Lojas Renner

Bons produtos com ótimos preços. Poderia ter mais variedades.

Loja ampla com vários setores bem separados, de forma que a circulação fica muito facilitada.Gôndolas bem dispostas e prateleiras impecavelmente organizadas, produtos bem identificados e preços visíveis ao cliente.Parabéns a todos, essa é uma filial diferenciada.

Como todas as demais. Sem novidades.No dia estavam operando com poucas caixas o que estava gerando filas para pagamento

Shopping bem planejado e espacoso. Loja bem localizada e com diversas opções

A parte agradável é que não fica vendedor ao teu redor, caso tenha alguma dúvida é só acionar que terá um suporte (Parabéns)!A loja em si não está com valores atrativos, neste caso vale a pena visitar os outlets da cidade.

Ótimo faço sempre minhas compras lá.

Qualidade dos produtos, preço bom e funcionários atenciososos

Muito caro em relação ao que é oferecido, faz tempo que só olho e não compro nada ... Apenas as muito bonitas instalações e a super atenção dos Empregados continuam excelentes ...

gosto muito da loja mas os preços estão ultimamente caros.

No dia 6/01/23 por volta de 13:20 fui fazer compras com minha filha no shopping Curitiba e ao passarmos pela loja Renner, ela quis entrar e experimentar alguns modelos de calça ao qual estava querendo comprar. Eu estava com uma mochila, e acho que esse foi o motivo de terem me tratado mal. No momento em que entramos na loja e fomos direto a parte feminina, enquanto ela escolhia a roupa, um homem loiro, um pouco ruivo com barbas, saiu de uma parte interna e ficou parado me encarando como se estivesse suspeitando de algo e fosse um erro nós estarmos ali. Percebi que pela atitude e postura, ele estivesse desconfiado de que eu estava ali para furtar mas procurei não me importar para não deixar estragar o meu dia, e logo após minha filha escolher as calças q queria, fomos ao provador. Chegando na entrada, esse mesmo homem agora estava lá na parte de dentro, atrás do balcão e com a mesma postura de nos olhar de forma intimidadora. Mais uma vez ficou evidente que ele me vigiava e constrangia a fazer minhas compras, mas novamente, procurei não me importar, apesar que ele estava falando sobre nós com a funcionária do balcão, como se tivesse nos apontando para ela. Quando minha filha foi pegar a tag com o número de peças, a funcionária, uma jovem morena de cabelos pretos e lisos e com os olhos puxados parecendo mestiça, não entregou nas mãos e sim jogou a tag no chão. Minha filha pegou do chão e entrou para provar as peças. Após vestir a calça, não era a numeração adequada e fui buscar outra e também outros modelos, enquanto minha filha aguardava na cabine e experimentava os demais. Quando voltei para levar as calças e pegar uma nova tag , dessa vez para mim, a funcionária mestiça, passou a revirar toda a roupa que eu ia levar para a cabine, ela olhou por dentro, olhou nas pernas, revirou do avesso, ergueu, sacudiu, e mesmo sendo óbvio que não havia nada lá, ela forçava uma vistoria constrangedora e inconveniente onde parecia estar com o mesmo propósito do outro funcionário, de me constranger, como se quisesse ali me imputar um crime ao qual não cometi. A mulher já tinha jogado a tag no chão ao invés de dar na mão da minha filha, o que foi de uma extrema grosseria, sem qualquer motivo pois em nenhum momento a destratamos, muito pelo contrário, demos boa tarde e agradecemos, mesmo diante dessa grosseira; e mesmo assim, ela continuava com a prática de constrangimento, forçando uma situação perturbadora ao qual eu nunca havia passado. E se a loja estivesse desconfiada de que alguém pudesse estar furtando, que acompanhasse e observasse pelas câmeras, e não constrangesse um cliente, simulando um crime ao qual ele não cometeu, causando extremo desconforto e caracterizando assim a prática criminosa de constrangimento ilegal. Fiquei tão incomodada que voltei até essa funcionária e falei o quanto foi errada a sua atitude e ela disse que eram normas da empresa" revistar cada peça por dentro