Museu de História Natural

Experiência muito boa.Em uma manhã de sábado, com minha família, visitamos o MHN.- Jardim Sensorial largado e mal cuidado.- Paleontologia fechado.- Arqueologia muito bacana.- Palestra sobre morcegos muito interessante.- Presépio do Pipiripau simplesmente espetacular. Valeu o passeio.- Monitores atenciosos e muito educados.Iremos retornar algum dia para tentar acessar o prédio da Arqueologia e demais que estavam fechados devido ser sábado.

Ver a alegria de minha filha ao visitar... foi lindo.

A mata é muito bonita e as histórias das árvores de vários lugares do mundo encanta. O guia é bem solicito e explica muito bem . Vale fazer a trilha guiada e se aventurar pelas outras mais afastadas. Pena que há um certo ar de abandono em vários pontos , fruto do descaso público e falta de recursos do Estado para investimento na infraestrutura local.

Lugar lindo, perfeito para passar a tarde em família. Colaboradores educados e gentis. Amei a experiência!

O lugar tem tudo pra ser um excelente passeio, mais poucas coisas estão funcionando, não tem muita opção de lugares pra ir, parece que tá meio abandonado, essa é a impressão que dá.

Museu de História Natural: antecedentes e origemO Museu História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB) ocupa uma área, onde, em fins do século XIX, existia a Fazenda Boa Vista. No início do século XX, a fazenda foi desapropriada pela Comissão Construtora de Belo Horizonte, a nova capital de Minas Gerais, e adquirida pelo Governo do Estado com a finalidade de instalação de um Horto Florestal. Em 1912, com o objetivo de impulsionar suas atividades agroindustriais, o Estado de Minas Gerais transformou o Horto Florestal em uma Estação Experimental de Agricultura. Entre agosto de 1938 e novembro de 1947, pesquisadores da Secretaria de Agricultura, da antiga Faculdade de Filosofia e da Academia Mineira de Ciências encontraram material arqueológico nessa região do Horto, que por conta disso também era conhecida como Estação Arqueológica do Horto. Artefatos líticos e cerâmicos encontrados foram então enviados ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro, pela ausência, nessa época, de um museu de História Natural em Belo Horizonte.Em 1953, a estação experimental deu lugar ao Instituto Agronômico, extinto em 1968. Em seguida, a área do Instituto foi desmembrada e uma parte com 439.000 m² foi cedida à UFMG mediante um Convênio de Comodato, assinado, em 12 de agosto de 1969, entre o Estado de Minas Gerais e a Universidade, que nela, posteriormente, instalou o seu museu. Em 1973, outro Convênio de Comodato firmado entre a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e a UFMG anexou mais 150.000 m² de mata nativa contígua à área do Museu de História Natural, para a criação de um Jardim Botânico. Em 1979, a área total do museu, incluindo essa do Jardim Botânico, foi finalmente doada à UFMG.A origem do Museu de História Natural remete à extinta Sociedade Mineira de Naturalistas. Fundada na Faculdade de Filosofia da UFMG, em 19 de outubro de 1956,

Museu muito bonito, trilha com oficina de cartografia muito interessante.Guias super simpáticos e interessados nos visitantes.Mas infelizmente não tivemos a sorte de poder ver tido pois cortaram a energia e as salas foram fechadas.

Um museu dentro de um Jardim Botânico, com algumas exposições com ar de abandono e outras desativadas, mas muitas coisas interessantes. Vale a visita para ver o Presépio de Pipiripau, a exposição sobre os primitivos da região e aprender um pouco sobre botânica.

Local super agradável para visitar em dias ensolarados, pois possui trilhas que podem ser feitas debaixo de árvores frondosas.Ha diveraas trilhas e a maior parte não possuem graus elevados de inclinação o que torna a caminhada leve para crianças maiores.Crianças abaixo de 5 anos cansam muito já que da entrada do parque até as edificações que abrigam o acervo do museu tem por volta de 600m, sendo que ida e volta da mais de um Kilometro, daí é comum ver crianças pequenas tendo dificuldades no retorno ao estacionamento que fica do lado de fora do parque.Já a parte do museu conta com várias edificações e possui belos jardins bem cuidados com vegetação exuberante.As vezes é possível avistar macacos, tucanos e cutias. As tartaruga sempre estão a vista no lago ao lado da edificação que abriga o presépio do Pipiripau.Em maio de 2023 não é cobrado entrada, é aberto ao público de quarta-feira à sábado de 9hs às 16hs.

Vale a pena visitar pelo Presépio do Pipiripau que é uma obra prima, muito lindo!!! Restante estava maioria em manutenção. Local é agradável, pena que fomos em dia chuvoso e não deu para curtir a área verde.