Casa da Educação Visconde de Mauá

A casa é muito bonita e tem um jardim encantador. Fiquei na dúvida se Visconde de Mauá morou lá realmente ou se o nome é apenas uma homenagem, mas tudo bem. A casa não é aberta a visitação, pois é destinada à educação infantil, mas é possível dar uma passeada pelo jardim se o portão estiver aberto. Lindo!!

Construção Neoclássica, atualmente tombada pelo IPHAN, foi adquirira em 1848 por Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá. Utilizada por ele como residencia de verão, a mansão demorou dois anos para ser construída (1852 a 1854). O palacete também foi residencia de Vinícius de Moraes, que residiu com sua esposa Lucinha Proença na década de 1950/60.Hoje, o local pertence a Secretaria de educação da Prefeitura da Cidade, e funciona como Casa da Educação Visconde de Mauá.É visitável, porém não possui um roteiro e nem acervo. o que se pode admirar é somente a construção. Porém a mesma se encontra deveras alterada, para melhor acomodar sua atual situação de uso.Possui banheiros limpos e também banheiros para pessoas com necessidades especiais.

Casarão clássico em que funciona uma escola na cidade. Aberto a visitação rápida.

Como ponto turístico é meio fraco. A casa, que pertenceu ao Visconde de Mauá, não está muito bem cuidada, assim como os seus jardins. Vale a pena visitar quando há eventos como Feira Literária da Serra Imperial, FLISI, a versão petropolitana da FLIP de Paraty.

Agora (11/22) é uma escola, sem visitação interna.

Vale para ver a arquitetura e ler um pouco no mural sobre a história do Barão de Mauá. Mas como hoje é uma escola, não tem como acessar todo o imóvel.

Casa acolhedora. Oferece cursos gratuitos diversos e atividades diversas para alunos das escolas públicas e tem outro eventos que abrangem todo todo de público e tudo é gratuito. Local importantíssimo para o contato das crianças com a arte. É acessível em todasFormas.

Adoro o lugar! Lindo, arborizado com uma história que vale a pena conhecer. Mas merecia ser mais cuidada, está deteriorada, abandonada. Triste.

É um prédio muito bonito, mas não foi possível visitar durante o feriado.