BARBEARIA CASTRO

Ótimo atendimento, prestativo e atencioso.

Recomendo, muitos anos cortando o cabelo com eles!

100%Bom, atendimento presencial; agendamento prévio de horário pelo telefone ou presença no local. Atendimento muito prazeroso!

O Jesildo é um ótimo profissional e com horário agendado. Super indico

Rápido atendimento, local limpo e organizado. Organização nos horários, não há atraso. Corte em um valor acessível e de qualidade

Excelente profissional e ótimo atendimento, sou cliente deles a mais de 10 anos

Indico a todos ,ótimo lugar.

Atendimento sem frescura! Lugar excelente! Barba cabelo e uma boa conversa. Recomendo!!

O que me faz pressupor que ainda não temos marketing nas bibliotecas brasileiras é o resultado de tudo isso acima, mas que se conclui principalmente em virtude de uma disciplina que fiz em 2016. Entrei para o Doutorado em Ciência da Informação com um projeto sobre marketing e para poder falar com mais propriedade sobre o tema, me matriculei regularmente na disciplina de Teorias em Marketing, do Programa de Administração da UFSC. Os professores responsáveis por ela fizeram estudos em Boston, uma das melhores escolas sobre o assunto internacionalmente e disseram para o aflito doutorando aqui que seu projeto de pesquisa estava longe de ser sobre marketing.AnúnciosREPORT THIS ADEsta disciplina tinha como pilar a obra “Marketing theory: evolution and evaluation”, de Sheth, Gardner e Garrett, onde eles traçam uma linha do tempo com todas as teorias e os principais responsáveis por cada uma delas (poderíamos ter um livro desses na Biblioteconomia). Desmembramos o livro, parágrafo por parágrafo, durante 6 meses, e ali foi possível perceber a evolução de uma área, dos seus conceitos, da relação com outros profissionais, da inserção de novas metas e do acompanhamento com a tecnologia.Buscando sempre trazer relações com a nossa profissão, fui começando a entender que o que temos hoje em nossa área é o mesmo contexto do início do marketing, lá nos anos 1900. Tanto teóricos como profissionais não sabiam se estavam tratando de um método, de uma técnica, de uma arte ou de uma nova área do conhecimento; não sabiam onde o marketing começava e onde terminava e um elemento fundamental ainda estava em desenvolvimento: a competitividade entre as empresas.Foi com a competitividade que o marketing se desenvolveu mais rapidamente, principalmente a partir da década de 30 e nas seguintes de maneira quase que exponencial. E é justamente este elemento que não temos no universo das bibliotecas: não há competição estratégica, de posicionamento de mercado entre estes ambientes, logo, o comodismo acaba por ser quase que inevitável (o que vai bater lá na necessidade da inovação).Além disso, somos semelhantes àquela época (dos anos 1900) que entendia o marketing somente como promoção. É este o nosso grande equívoco. Estamos colocando no mesmo pacote a divulgação, a visibilidade, a promoção e a publicidade como se todos fossem marketing e isso é muito errado. Com as mídias sociais, este quadro se agrava mais ainda. Um tweet, um post, um e-mail, um vídeo, um site… pronto, tenho o marketing da minha biblioteca. Não!Os inúmeros conceitos de marketing disponíveis na literatura tem algo em comum: eles passam uma ideia de processo com início (pesquisa, estudo de mercado), desenvolvimento (aplicação das estratégias, escolha de canais, precificação, promoção, monitoramento…), avaliação (métricas, estudo de satisfação, retorno sobre o investimento…) e, porventura, o reinício de todo o processo reavaliado. Em volta disso tudo, há questões que envolvem ética, comunicação, comportamento, navegabilidade, usabilidade…Vejam que estamos somente ali no meio, na promoção. Escolhemos um canal, postamos algo e chamamos isso de marketing. Quantos bibliotecários que desenvolvem seus famosos estudos de usuários, somente por desenvolver e os engavetam? Isso nada mais é que uma pesquisa de mercado (desconstrua da sua mente, de uma vez por todas, que mercado envolve $$) que deveria reverter num planejamento estratégico, na reavaliação dos produtos e serviços da biblioteca, na construção de uma identidade da marca (quantas bibliotecas você conhece que tenham sua própria marca? falo de marca, não de slogan!).Quer um exemplo prático? Resgate estudos de caso, publicados em periódicos e anais de eventos da Biblioteconomia a partir de 2010, relatando a implantação do Facebook/Twitter/Blog/YouTube da biblioteca e perceba quantos ainda estão ativos ou são atualizados. Por uma falta de planejamento (o início do marketing), muitos deles já deixaram de existir. Dá uma olhada neste artigo que escrevemos sobre o panorama das bibliotecas nacionais.Se queremos realmente da