HOSPITAL SEMPER

Péssima, minha mãe ficou internada 17 dias, faleceu no hospital. Pior serviço de enfermagem, falta de comunicação entre as equipes, instalações horríveis.

Estou realmente deslumbrado com o atendimento da esquipe deste hospital. Estava acompanhando uma paciente internada no mesmo e o tratamento recebido pelos funcionários foi realmente de cair o queixo, especialmente da supervisora de enfermagem Jessica Santos que demonstrou um grande exemplo de profissionalismo, caráter e simpatia para com seus pacientes. somente a estrutura do hospital em si que deixa a desejar, espero que melhorem nesse quesito

Os médicos no pronto atendimento, além de poucos, ficam nos consultório olhando celular cerca de 20 minutos entre um paciente e outro. As fichas de atendimento se amontoam. A pessoa fica cerca de duas a três horas para ser atendido num suposto pronto atendimento. Um horror.

Paciente com a bacia fraturada. A moça do atendimento se recusou a chamar a ambulância da unimed. Falou que como o paciente consegue mover o tronco, ele deve conseguir sair de lá sem ambulância. Tivemos que pagar do nosso bolso uma ambulância. Um absurdo o tratamento que dão.

O sofrimento da nossa família começou no dia 08/12/2022, quando fomos procurar este hospital com minha mãe de 86 anos, lúcida, ativa e muito participativa em casa, que se queixou de dores no peito e no braço esquerdo, no PA foi diagnosticado arritmia cardíaca, e imediatamente a transferiram para o CTI para que a mesma recebesse o tratamento adequado, foi exatamente no CTI que iniciou nosso calvário de angústia e dor, durante os horários de visitas pudemos perceber as deficiências e o despreparo dos médicos e da equipe de enfermagem, minha mãe contraiu uma infecção no braço esquerdo no acesso venoso, onde o quadro só piora mesmo sendo medicada com altas dosagens de antibióticos, no dia 13/12 durante a visita ofertamos água para nossa mãe, a mesma começou a engasgar e a tossir de forma preocupante diante dos olhos da enfermeira e do médico de plantão que nada fizeram, a enfermeira responsável pelo leito da minha mãe xingou minha irmã dizendo que minha mãe não poderia engasgar, mas nada fez para nos auxiliar, naquela altura dos acontecimentos já tínhamos solicitado junto a Unimed a transferência da minha mãe para outro hospital, o que conseguimos após muito desgaste emocional e burocracia, no dia 16/12 de madrugada ela foi transferida para o hospital Vila da Serra, onde um cardiologista, um neurologista e uma fisioterapeuta nos aguardava, e diante de vários exames, infelizmente foi constatado que minha mãe teve um AVC no CTI do hospital Semper no dia 12/12, após 4 dias de internação, o que não foi percebido e nem diagnosticado pelos médicos que supostamente a estavam assistindo, hoje, véspera de ano novo, minha mãe continua internada com as sequelas do AVC, ela chegou andando no hospital Semper, hoje se encontra numa cadeira de rodas e sem sustenção no tronco, mesmo diante de toda assistência e empenho de profissionais competentes, é impossível ela voltar a ter uma vida normal, fica aqui a indignação de toda a família pelo descaso que minha mãe foi tratada neste hospital, e temos a certeza que a justiça divina será feita, mais cedo ou mais tarde, porque diante da justiça do homem, minha mãe é apenas mais um caso, sem nenhuma importância!Hoje 7 março de 2023, venho comunicar que depois de idas e vindas e após várias internações, minha mãe veio a óbito no dia 18 fevereiro com infecção generalizada , ficou dois dias a base de morfina e dipirona já que os médicos já tinham esgotado todos os tratamentos para sua recuperação, inclusive suspendendo os antibióticos, vivemos um verdadeiro terror durante 78 dias nesta finitude da minha mãe...deixo aqui um alerta para quando for internar um ente querido num CTI, fiquem atentos, procurem saber o motivo e se há necessidade do familiar lúcido, só tomando medicamentos por via oral ou venosa que chegou andando no hospital, ficar isolado num leito, juntamente com outros pacientes em estado grave , porque minha mãe ficou amarrada ao leito com um lençol, porque o tempo todo ela queria sair daquela situação e nós como filhos só percebemos o despreparo, omissão e negligência do CTI B do hospital Semper tarde demais, mesmo sendo transferida para outro hospital não conseguimos salvar nossa mãe, porque a infecção já estava instalada!P.S: Agradeço o feedback do hospital Semper, mas neste momento de luto, tristeza e dor não temos mais nada a declarar, pois nada vai trazer a vida da minha mãe de volta, só nos restou o vazio e uma imensa saudade!

A comida deixa a deseja é péssima! Eu acho a equipe bem preparada tem experiências. Fiquei como acompanhante porque se fosse eu interna, seri último da escolha do meu plantão

Boa tarde!! Quero agradecer ao hospital semper pela experiência maravilhosa. Fui muito bem tratada, com todo carinho e humanidade, desde a portaria até o corpo médico e de enfermagem. Os médicos são atenciosos no pós operatório, as enfermeiras são preocupadas e sanar nossas dores, as refeições são gostosas, e tudo feito nos horários certinhos! Estou encantada com o hospital, meu sonho era fazer essa abdominoplastia e o hospital contribui muito nessa experiência super positiva! Obrigada!!!!

Que zona é esse hospital, os funcionários parece que estão em uma festa , falam alto brincadeiras entre eles o tempo todo , achei muita falta de respeito para com os pacientes que estão infermos. Falta de organização totalllll.

Minha experiência foi ótima! Fiquei internado no segundo andar e só tenho que agradecer as técnicas de enfermagem e a enfermeira supervisora me atenderam super bem! Recomendo! Nota 10

Fui internada no Hospital pela Unimed, transferida de um Hospital em Nova Lima decorrente de uma fratura na Tibia. Vou detalhar a minha experiência:*Equipe auxiliar enfermagem: poucos profissionais para muito trabalho. Eles tentam se desdobrar, mas é nítida a falta de profissionais;* Médico urgência: tive uma reação a medicação, onde o auxiliar de enfermagem acionou a plantonista, que demorou a chegar. Se eu tivesse tido uma reação mais grave, não teria sido assistida a tempo;* Comunicação do Hospital: de acordo com o Dr. Aratti, eles nem sabiam que eu estava lá internada. Fiquei 2 dias com uma fratura grave, sem ser operada por falta de comunicação dos departamentos;* Médico Ortopedista que me operou: Dr Carlos Murilo, foi uma grata surpresa em meio ao caos. Me operou no mesmo dia que o Hospital percebeu" minha presença.Instalações: Antigas e deterioradas.No mais