Cemitério Central de Itaúna Rua José Luíz Calambau, 641 - Graças, Itaúna - MG, 35680-331

Cemitério Central de Itaúna





7 Avaliações
  • terça-feiraAtendimento 24 horas
  • quarta-feiraAtendimento 24 horas
  • quinta-feiraAtendimento 24 horas
  • sexta-feiraAtendimento 24 horas
  • sábadoAtendimento 24 horas
  • domingoAtendimento 24 horas
  • segunda-feiraAtendimento 24 horas




Cemitério Central de Itaúna Rua José Luíz Calambau, 641 - Graças, Itaúna - MG, 35680-331




Sobre o Negócio

|

Contatos

Ligue para nós
03732499187
Rua José Luíz Calambau, 641 - Graças, Itaúna - MG, 35680-331

Horas

  • terça-feiraAtendimento 24 horas
  • quarta-feiraAtendimento 24 horas
  • quinta-feiraAtendimento 24 horas
  • sexta-feiraAtendimento 24 horas
  • sábadoAtendimento 24 horas
  • domingoAtendimento 24 horas
  • segunda-feiraAtendimento 24 horas

Recursos

  • Entrada com acessibilidade
  • Estacionamento com acessibilidade




Avaliações recomendadas

Charles Aquino
09.11.2023
Cemitério Central de Itaúna
CEMITÉRIO CENTRAL DE ITAÚNA HISTÓRICO: O primeiro cemitério de Itaúna, cercado por um muro de pedras, foi construído conjuntamente com a capela de Santana, no alto do Morro do Rosário, no período de de 9 de dezembro de 1750 a 11 de outubro de 1965.No adro se enterravam os escravos e pessoas comuns, reservando-se a nave da capela para os mortos de maio expressão. Com o crescimento do arraial, em direção do vale do Rio São João, tornou-se necessário a construção de um novo cemitério. Em 1853 cessaram os sepultamentos no cemitério da capela, pois já estava construída a nova necrópole. Ela foi construída em terrenos doados por Felizardo Gonçalves Cançado, irmão do Cel Manoel Gonçalves Cançado, proprietário da fazenda da Cachoeira e várias outras propriedades rurais, no local onde hoje se localizam o Grupo Escolar José Gonçalves de Melo e o prédio do antigo Clube União. Quem a construiu foram os missionários Barbôneos –capuchinhos italianos da ordem dos Menores de São Francisco de Assis, chefiados pelo pregador apostólico Frei Eugênio Maria de Gênova – com a ajuda de toda a população. Este cemitério era cercado por um alto muro de pedra e o portão de entrada, amplo e de madeira, dava frente para o antigo largo da Matriz, hoje praça Dr. Augusto Gonçalves. O cadáver do escravo Fortunato, de propriedade do fazendeiro Felizardo Gonçalves Cançado, foi o primeiro a nele ser sepultado em 21 de dezembro de 1853.O cemitério, como usual à época não era secular, mas sim subordinado ao poder eclesiástico municipal. Em 1901 foi o cemitério interditado pelo Acerbispado, em virtude de haver suicidado no recinto o professor de primeiras letras Plácido Teixeira Coutinho, tendo-se a interdição suspensa no mesmo ano. Este caráter não secular do cemitério gerou alguns atritos, ao longo dos anos, atualmente totalmente superados. O fato mais grave ocorreu quando do falecimento dos cidadãos Américo Lopes Dias e João Soares, que professavam a fé batista e foram sepultados no jardim de seu templo, na antiga rua Melo Viana, pois o vigário João Ferreira Álvares da Silva não permitiu seu sepultamento no cemitério paroquial. Já sendo insuficiente para o grande desenvolvimento da cidade e seu crescimento demográfico a pequena extensão da necrópole local, edificada no centro da cidade, o Dr. Augusto Gonçalves de Souza Moreira, quando de seu quinto e último mandato, no ano 1921, determinou a construção de novo cemitério, o terceiro edificado no município. A lei nº 129 de 28 de janeiro de 1921, autorizou sua construção, este secularizado, para evitar atritos com o vigário.A escolha do terreno recaiu em excelente área, de propriedade do Cel João Nogueira Penido, plana e ampla, na encosta do antigo largo dos Passos. Nesse terreno, antes mesmo de serem construídos os muros de vedação, foi sepultada em 4 de março de 1922, a Sra. Anita Soares Nogueira Machado, falecida em Vitória (ES), num quarto do Hotel Continental e transportada para sua terra natal por seu pai e esposo. Foi esse, portanto, o primeiro sepultamento verificado no novo cemitério. Só pela Lei nº 135, de 17 de abril de 1922, foi dado regulamento ao novo cemitério. Coube ao Doutor Dario Gonçalves de Souza em sua administração, construir a necrópole e a área foi cercada de muro de tijolos. O senhor Agente Executivo e Presidente da Câmara , em cumprimento à Lei municipal nº 152, de 25 de janeiro de 1924, construiu novas vias de acesso e melhorou as existentes. Em 1929 foi construída a capela do cemitério. Fonte: Prefeitura Municipal de Itaúna
Soraia Rodrigues
23.10.2023
Cemitério Central de Itaúna
Uma marco da Cidade!!!
Wilson Mendes
13.08.2023
Cemitério Central de Itaúna
Muito bom

Adicionar Avaliação

Mapa

Rua José Luíz Calambau, 641 - Graças, Itaúna - MG, 35680-331
Cemitério Central de Itaúna