Museu Regional do São Francisco

É um museu em um prédio antigo e bem conservado , em seu interior tem uma variedade grande de objetos incluindo o primeiro consultório odontológico de Juazeiro, roupas de época e grande material de fotos do primeiro vapor que navegou e muitas histórias do velho Chico .

Minha experiência foi péssima, a responsável pelo local foi extremamente grosseira e arrogante. Nem entramos no museu.

Lugar com muita história para contar! Atendimento é o diferencial. Peças genuínas e muito bem organizadas.

Sempre é bom passar pelos museus das cidades para conhecer mais sobre o local. O palacete é lindo, tem coisas interessantes, móveis bem preservados e histórias sobre o rio.

Que experiência maravilhosa! Saber um pouco mais da história de Juazeiro, peças que eram usadas na época, vestimentas originais, mobiliário. Pagamos 4 reais a entrada e fizemos uma visita guiada pela casa toda.

O museu é organizadinho, podem falta treinamento para os funcionários e também uma releitura da história, que ainda é mostrada a partir de quem sempre esteve no poder.

O museu fica numa praça, a casa é linda e o atendimento é ótimo, com direito a guia muito simpática que explica toda a história do lugar e dos objetos expostos.

Fundação Museu Regional do São FranciscoO Museu Regional do São Francisco é um espaço agradável , dentro do mesmo tem muitas peças de muitas famílias que viveram a mais de 100 anos , é uma boa opção de passeio para conhecer um pouco da história e cultura de Juazeiro.O Museu Regional do São Francisco começou a ser construído em 1920 e foi finalizada no ano de 1925. A casa, com arquitetura neoclássica, é conhecida como palácio ou palacete entre os habitantes da cidade por ser distinta das demais construções da região. O proprietário era Miguel Lopes de Siqueira, fazendeiro vindo de Ouricuri (PE) e que depois tornou-se intendente da cidade em 1928.Nos anos seguintes, a casa abrigou uma clínica de saúde e uma Repartição Federal. Em 1952, Getúlio Vargas se hospedou na casa, durante uma viagem de inspeção às obras da Ponte Presidente Dutra. O edifício foi quase demolido em 1977 para dar lugar a uma agência bancária, porém um movimento de moradores conseguiu a sua preservação e a criação do Museu em 1978. Situação similar aconteceu em 1999, quando a casa quase foi a leilão tendo a intervenção da comunidade mais uma vez. Fechado em 2001, o Museu foi reaberto apenas em 2008 com funcionários da prefeitura.O acervo do Museu, com cerca de cinco mil peças, conta a história da região do São Francisco através de fotografias, quadros, mobílias, itens da navegação, ferramentas de trabalho variadas, documentos antigos, louças e uma grande e coleção de carrancas.NOS 140 ANOS DE JUAZEIRO ALUNOS DA ESCOLA DO CISNE VISITAM MONUMENTOS HISTÓRICOS DA CIDADE, entre eles o Museu de JuazeiroOs alunos passearam e nesse passeio contou com a presença da professora, historiadora e pesquisadora Maria Isabel Figueiredo, Bebela, como é conhecida por todos, e por Grota Araújo uma jovem apaixonada por Juazeiro que acompanhou toda a visita aos monumentos históricos de Juazeiro-Ba nos dias 19/07 e 20/07/2018.Foi um dia de grande aprendizado e de forma significativa.

Museu interessante, com bom acervo, porém falta a assessoria de um museólogo que possa rever (e criar) algumas plaquinhas explicativas e colocar mapas condizentes com a época relatada Atendentes, embora muito simpáticas, não sabiam responder indagações fora do que estava escrito. Tive a sorte de ir na quarta -feira quando teve uma Jazz Session, de graça, na entrada do museu, de um excelente grupo de Petrolina.Importante alertar que a entrada do museu foi 6,00 e o pagamento é apenas em dinheiro.

Muito interessante, amei o lugar!Irei mais vezes ❤️