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Gaivotas SimplóriasTempos atrás, recortei um artigo da revista Reader’s Digest que dizia o seguinte:“Na vizinha cidade de St. Augustine, milhares de gaivotas estão morrendo de fome em meio à fartura. A pesca continua boa, mas as gaivotas não sabem mais pescar. Há gerações elas dependeram dos barcos de pesca de camarão, que lhes lançavam os refugos das redes. Agora os barcos se foram. (…)Os pescadores de camarão criaram um órgão assistencial para as gaivotas. E estas deixaram de preocupar-se em aprender a pescar e tampouco ensinar os filhotes. Em vez disso, indicavam-lhes o caminho das redes de pesca.Agora, as gaivotas, esses pássaros livres que são quase um símbolo da própria liberdade, estão morrendo de fome porque se deixaram levar pela ilusão de ‘receber algo a troco de nada’! Sacrificaram sua independência a troco de esmolas.Muitas pessoas são iguais a elas. Não vêem nada de mal em abocanhar deleitáveis migalhas proporcionadas pelas agências de serviços sociais do governo. Mas, o que acontecerá, quando os recursos do governo se exaurirem? E o que acontecerá com os filhos das gerações futuras?Não sejamos como gaivotas simplórias. Temos de preservar nossos talentos de auto-suficiência, nossa capacidade de criar coisas, nosso senso de economia e nosso genuíno amor à independência. 2O costume de cobiçar e receber benefícios não merecidos arraigou-se de tal forma em nossa sociedade, que até mesmo homens abastados, donos de meios de produção de riquezas, esperam que o governo lhes garanta lucros. As eleições freqüentemente giram em torno daquilo que os candidatos prometem fazer pelos votantes com os fundos do governo. Tal prática, caso seja universalmente aceita e implantada em qualquer sociedade, fará de seus cidadãos escravos.Não podemos dar-nos ao luxo de viver sob a tutela do governo, mesmo que tenhamos direito legal de fazê-lo. Isso requer um sacrifício muito grande do respeito próprio e da independência política, material e espiritual.Em certos países, torna-se muito difícil separar os benefícios merecidos dos imerecidos. Todavia, o princípio é o mesmo em toda parte: devemos procurar ser auto-suficientes e não depender dos outros para sustentar-nos.Os governos não são os únicos culpados. Tememos que muitos pais estejam transformando os filhos em “gaivotas simplórias” com sua permissividade e liberalidade com os recursos familiares. Na verdade, a atuação dos pais, nesse aspecto, pode ser bem mais prejudicial do que qualquer programa do governo.Bispos e outros líderes do sacerdócio podem tornar-se culpados de transformar membros da ala em “gaivotas simplórias”. Certos membros tornam-se financeira ou emocionalmente dependentes do bispo. Esmola é esmola, venha de onde vier. Toda ação da Igreja e da família deve visar a auto-suficiência de nossos filhos e membros. Nem sempre podemos controlar os programas governamentais, mas temos controle sobre nosso lar e congregação. Se ensinarmos esses princípios e os colocarmos em prática, poderemos minimizar em grande parte os efeitos negativos de eventuais programas governamentais.Sabemos perfeitamente que algumas pessoas não têm condições de se tornarem auto-suficientes. O Presidente Henry D. Moyle tinha essas pessoas em mente, ao dizer:“Esse grandioso princípio não nega ao necessitado e ao pobre a devida assistência. Os totalmente incapacitados, os idosos e enfermos são auxiliados com todo o carinho. Mas de toda pessoa fisicamente apta se espera que se empenhe ao máximo para evitar a dependência, se tiver condições de fazê-lo. Espera-se também que encare a adversidade como temporária e combine a fé com a capacidade de trabalhar honestamente. (…)Cremos que raramente homens de profunda fé, autêntica coragem e firme determinação, com a chama da independência acesa no coração e orgulho por seus feitos não conseguem vencer os obstáculos que encontram pelo caminho.”

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