Memorial Rondon

Fácil acesso, com acervo variado e bem organizado, assim como climatizado para o calor que faz em Porto Velho. O recepcionista possui conhecimento da história e é desembaraçado ao interagir com os visitantes e grupo de alunos

Um memorial que conta um pouco da vida de um dos grandes marechais que tivemos. Salas climatizadas, banheiros limpos e havia um guia voluntário que ajudava a contar a história de vida de Rondon.

Museu muito bacana, com uma locomotiva em exposição e várias salas contando a história de Rondon, a construção da estrada de ferro madeira maimoré. Vale a pena conferir.

Verdadeira aula sobre a história desse brasileiro que tanto fez por nossa nação.O museu está bem cuidado e conservado, boa estrutura, parabéns as autoridades responsáveis e ao povo de Rondônia.

Ótimo local para valorizar a história do maior indianista deste país. O único brasileiro homenageado dando nome à uma unidade da federação. Lugar muito bonito que merece ser mais preservado. Faltam guias para recepcionar os visitantes e turistas. O local precisa ser mais preservado,em especial a locomotiva que está jogada no tempo. A litorina precisa ser revitalizada e a população valorizar a história de seu estado e patrono.

Marechal Rondon foi considerado por muitas personalidades como merecedor do Nobel da Paz pelo seu trabalho na defesa dos índios. Nosso Estado é uma homenagem a este grande homem. O Memorial Rondon, nos conta um pouquinho de sua trajetória e possui muitos elementos que compõem a história de nosso Estado de Rondônia (Terras de Rondon), como um todo.

Excelente acervo rico da história do país. Conta toda a história de Rondon que foi um marco para o estado. Um dos lugares que mais gostei de visitar na capital. ❤️

Excelente museu, possui um ótimo acervos que conta um pouco da história do magnífico Marechal Rondon e sua jornada árdua e difícil pela selva amazônica nos primórdios da colonização do estado de Rondônia, precisa de alguns reparos e cuidados por parte do Poder público.

Má experiência: Há um obelisco, (obelisco esse onde Rondon tirou foto) ao lado de uma igreja centenária dentro da área do museu, não tem incentivo algum do estado para melhoria do local ou revitalização. O mato está tomando de conta! E a igreja estava em reforma, reforma essa que já pendura há um bom tempo informado pelo pessoal que trabalha no museu. Há uma cabana onde é a parada da litorina, mas não funciona. Aparentemente em boas condições a estrutura, mas está abandonada. E os trilhos que antes era abaixo da ponte atual de passagem, já não existem mais, estão soterrados. A linha segue até o antigo casarão dos ingleses, (abandonado e com toda área comprometida). É uma longa caminha até lá, então cuidado na estrada de terra e mata fechada se pretende ir. O trem simplesmente está sob sol e chuva. Toda estrutura já degradada o compromete e se pretende tirar foto cuidado com o tétano”.Boa experiência: “Há muito da história da criação e expansão do estado e em especial boa parte da vida de Rondon e a cultura indígena. A visitação não é guiada, haverá textos e fotos em muitas salas para ler e ver por conta própria. E claro, todas as salas possuem ar condicionado”.Como chegar: “Não peça uber, eles tentaram negociar com você mas os preços são exorbitantes. Compensará pedir um táxi! Valerá também para ida ou vinda do aeroporto. Há transporte público (ônibus com ar condicionado) linha 212/Santo Antônio, onde peguei no centro/praça onde muitos ônibus param, à tarifa é 6 reais, a última parada é o museu, dará para ver tudo e ao sair encontrar com o ônibus parado ao lado. Baixe o app chamado moovit, lhe ajudará a ver os horário da linha com mais detalhe”.Os representante do estado não estão dando a mínima para a cultura. Não visitei apenas o museu, mas diversos outros e é degradante a situação em que se encontram, não apenas o prédio em sí, mas a história local.

Excelente experiência de visitar esse memorial que conta a história do Brasil e do Marechal Rondon, figura importantíssima na região. São diversos ambientes no memorial, tanto com a parte ao ar livre, como também igrejas que são bem antigas e históricas. Há também a exposição de máquinas antigas como a composição a vapor antiga e o telégrafo (funcional, inclusive). Já nos salões, temos ambiente climatizado com fotos e vídeos contando detalhes das expedições. O acesso ao memorial fica um pouco afastado do centro da cidade de Porto Velho (em torno de uns 5/6km) e não parece dispor de transporte público até o local, porém não deve custar caro uma corrida de Uber. A entrada é franca e possui estacionamento, os flanelinhas me cobraram 2 reais para estacionar. Dentro do memorial há uma lanchonete e banheiros. Na parte de cima, a vista é bem bonita e é possível ver a usina hidrelétrica próxima. Gostaria de deixar o elogio à equipe de funcionários que cuida mdos cachorrinhos que vivem lá.