Biblioteca Mário de Andrade

A Biblioteca Mário de Andrade fica bem perto de onde eu resido e trabalho, é praticamente a minha vizinha.Do vitro da minha cozinha posso ver o relógio quadrado e enorme que fica no prédio localizado bem em frente a ela. Além do relógio, a fachada do prédio conta com um mural do Di Cavalcante. No mesmo prédio encontra-se a rádio Eldorado e parte da redação do Jornal O Estado de São Paulo o Estadão.Houve um tempo em eu passava a madrugada na Mário de Andrade, ela funcionava 24 horas por dia.Lugar de estudos e aprendizados.

Um dos melhores espaços de estudos na cidade. A biblioteca circulante é um lugar agradável, silencioso e com ar-condicionado. Frequentei intensamente durante cerca de dois anos.

Levei minha filha durante as férias dela, ela adorou, local antigo porém é notável que foi recém reformado, tudo muito organizado, limpo e bonito, bastante funcionários a disposição, recepcionistas e seguranças educados e prestativos, sistemas de catálogo e autoatendimento eficiente. Só tenho a agradecer a prefeitura de São Paulo por este manter este matrimônio neste nível de qualidade. Só não sei 5 estrela pois o acervo de livros não é tão grande.

Biblioteca Mário de Andrade (BMA), localizada no centro da cidade de São Paulo, foi a primeira e é a principal biblioteca pública da cidade. Fundada em 1925, a partir do acervo da Câmara Municipal, consolidou-se ao longo de sua história como uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Seu edifício-sede é considerado um dos marcos arquitetônicos do estilo art decó na cidade, foi projetado pelo arquiteto francês Jacques Pilon, é reconhecido como um marco da nesta arquitetura, a qual é um estilo popular no século XX e recebeu grande influencia do movimento artístico cubismo.Detentora do segundo maior acervo documental e bibliográfico do país – atrás somente da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro –, a BMA é, por excelência, o órgão depositário de todos registros histórico-culturais da cidade de São Paulo. Seu acervo conta com aproximadamente 3,3 milhões de títulos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano, e conserva um amplo conjunto de Detentora do segundo maior acervo documental e bibliográfico do país – atrás somente da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro –, a BMA é, por excelência, o órgão depositário de todos registros histórico-culturais da cidade de São Paulo. Seu acervo conta com aproximadamente 3,3 milhões de títulos, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano, e conserva um amplo conjunto de incunábulos, manuscritos, brasiliana, gravuras, mapas e outras obras raras, majoritariamente produzidas entre os séculos XV e XIX.Em 25 de fevereiro de 1925, durante a administração Firmiano de Morais Pinto, foi oficialmente instituída a Biblioteca Municipal de São Paulo"

Os funcionários são excelentes, o ambiente é ótimo silencioso, os banheiros são limpos, e dispõe de quarta volumes gratuito. Você pode retirar até 5 livros por 15 dias, pode fazer a renovação por mais 15 dias por ligação. Obs. o telefone funciona o pessoal atende rapidinho e são muito educados. Pode entrar com celular, caderno, e até mesmo livros que tenha levado para estudo.

Local muito calmo e tranquilo, destaque pra essa excelente área aberta que tem no espaço!

A maior e mais importante biblioteca da cidade de São Paulo. Um oásis de conhecimento e espaço para reflexão na correria da grande metrópole. Local com muitas atividades culturais não só livros. Fácil acesso tanto de transporte público quanto de transporte particular. A arquitetura do prédio e instalações merecem destaque. Um lugar para se visitar não só uma vez.

A biblioteca é bonita, tem eventos diversos, tem bons livros, mas deixa a desejar nas salas de leitura. Nelas não há controle algum quanto ao comportamento dos frequentadores. Se até nos trens e metrô da cidade o maquinista pede aos usuários pra usar fones de ouvido pra não atrapalhar a viagem dos demais usuários"

Desapontada. Fui duas vezes renovar minha carteirinha na circulante, na primeira só levei uma conta e disseram que eu precisava de um documento, pondendo ser virtual. Voltei na semana seguinte com meu documento nacional de estudante (com foto e número dos documentos) e novamente disseram que não serviria, que só poderia ser RG, carteira de motorista ou carteira da OAB (???). Não faz sentido tanta burocracia para algo tão simples, novamente não consegui renovar o cadastro, além das atendentes atuais serem pouco prestativas e atenciosas, tanto comigo quando com as pessoas que iam pedir ajuda no balcão enquanto conversava com uma delas.

Perdi a conta de quantas vezes tive o estudo interrompido/prejudicado nas salas de leitura por gente conversando, ouvindo música alta etc. E hoje, por volta das 11h, foi assim. Música e conversas. E o cara que tava com áudio do celular alto, na mesa da frente àquela em que eu estava, ainda veio tirar satisfações quando eu fui pra uma mesa do fundo - tipo, não bastasse a música, ele achou que eu ainda era obrigado a ouvi-la de perto?Sinceramente, não sei qual a razão da Biblioteca disponibilizar mesas e cadeiras, sugerindo aos contribuintes se tratar de um ambiente de estudo, se na verdade não o é. Por que já não colocam mesas de boteco, TV e pufes, já que na real se trata de um ambiente pra conversar e ouvir música? Após o ocorrido de hoje, um funcionário veio me alertar sobre o espaço do acervo, dizendo que lá é mais silencioso; só que lá, pra quem não vai usar o acervo em si ou pra quem carrega o próprio material de estudo, é ruim, pois só entra quem guarda os pertences. Por que o funcionário não foi pedir pro contraventor usar fone de ouvido? Afinal, é sala de leitura ou sala de áudio? Então quem quer estudar precisa se desdobrar enquanto uma galera continua conversando e ouvindo música numa boa, com todos seus pertences à vista, esparramados na mesa, como se estivessem no bar da esquina?E os funcionários acabam não fazendo nada, já que as ordens vêm de cima e, pelo que percebo, aquelas relativas a conter o excesso de gente folgada nunca vieram. Só há gente folgada porque permitem.Antes de qualquer ação tida como cultural, biblioteca é local de estudo. Se uma biblioteca não oferece o mínimo, deveria ser fechada, economizando o dinheiro público - ou mudar de nome; que tal Bar Mário de Andrade?