Aprisco lar e Apoio

Meu pai , passou pela aprisco e foi benção, ele está bem melhor o nome do meu pai é Mauro José Bispo De Souza Gostei Muito de lá , umas pessoas abençoadas e muito legais

Casa abençoanda: trabalho cheio de amor para com as pessoas em vulnerabilidade,de rua e excluída da sociedade esse projeto está no coração de Deus!

Acompanhava uma moça que ingressou na casa feminina, essa moça me chamava de pastor, professor, pois ela foi impactada por uma palavra profética que Deus me revelou quando eu fui fazer um culto em uma das casas de recuperação que vou semanalmente, tenho o vídeo desse dia, ela chorou por uma hora, disse que foi curada de muitos traumas, e aconselhava a moça, dei livros cristãos, iria ajuda-la em um seminário que ela iria fazer, e a moça e a mãe da moça pediram várias vezes para eu ir visita-la, pois ela (a mãe) não podia ir por problemas pessoais e a moça estava sem visita há muito tempo, e a mãe da moça dizia que sempre quando a moça conversava comigo se sentia melhor e mais fortalecida espiritualmente. Entrei em contato com a Aprisco e me apresentei dizendo que eu ajudava muitas casas de recuperação da minha região, e também era responsável por um ministério na Fundação CASA que autorizava 300 integrantes de muitas igrejas a fazerem cultos e eventos nas unidades da antiga Febem, e que eu acompanhava a moça há muito tempo, e ela estava sem visitas há muito tempo e a moça e a família me pediram para visitá-la, que a mãe não podia ir por problemas pessoais e o pai era falecido, só me responderam após 3 dias de forma fria e insensível dizendo que eu não podia visita-la pois me qualificaram como um “simples amigo”, ou até supostamente como uma má influência. Assustei com esse tipo de tratamento até porque tinha me apresentado, e também tenho as portas abertas em muitas clínicas da região, e sempre vejo autorizações para amigos e integrantes, membros das igrejas acompanhando quem está internado em clínicas, incluindo nas clínicas legalizadas, o que não é o caso da Aprisco, e preocupado com a moça que estava sem visitas, entrei em contato com o responsável novamente explicando tudo com detalhes. O responsável me disse que eu só poderia ir se estivesse acompanhado da mãe, se não estivesse que eu não poderia ir, minha entrada estava proibida, só que eu já havia dito que a mãe não poderia ir, e que a própria mãe que havia me pedido para ir visita-la, e ele nem ligou para a mãe para confirmar, fui novamente proibido de visitar. Na página das redes sociais da Aprisco eles dizem: “Se vocês puderem nos ajudar financeiramente, venham nos visitar e passar o dia conosco ”, ou seja, para ajudar financeiramente pode visitar, as portas estão abertas para passar o dia todo. Lembrando que antes de a moça se internar, ela já pedia que eu pudesse ir visitá-la. Segue normas para visitas em Comunidades Terapêuticas do Estado de São Paulo, para clínicas legalizadas (o que não é o caso da Aprisco): Quanto às visitas:Receber visita da família e/ou responsável, de acordo com as rotinas da instituição, dentro dos limites físicos da CT. Os visitantes serão parentes/amigos (as) diretos, previamente selecionadospelo residente no dia da internação. Sugere-se que na escolhados parentes/amigos (as) sejam consideradas aquelas pessoasque se interessem verdadeiramente pelo (a) residente e que poderão ajudá-lo (a) no programa, principalmente, na reintegração àsociedade.