Convento do Carmo | Centro Cultural da PGE-RJ

CURIOSIDADES:Em 1589, Frei Pedro Viana, junto com outros Carmelitas, recebeu da Câmara a Capela de Nossa Senhora do Ó, que posteriormente tornou se Capela da Ordem do Carmo.Em 1611, receberam o terreno vizinho à Capela, onde começaram a construir o Convento a partir de 1619.Em 1808, com a vinda da Corte Portuguesa, o Convento foi confiscado para ser a residência da Rainha Maria I de Portugal (A Louca), ondr passou seus últimos 08 anos de vida.

Excelente ponto histórico cultural do centro do RJ.

Lindo, quarto da dona Maria a louca.

Muito bonito show parabéns

Novo Centro Cultural da Cidade do Rio de Janeiro.

Encontramos grande quantidade de material arqueológico histórico. Esse Convento teve sua construção iniciada em 1629.

Aguardando todo o espaço estar restaurado e disponível ao público

O histórico Convento do Carmo, na R.1º. de Março, em frente à Praça XV, no Centro do Rio, foi reinaugurado recentemente, depois de 4 anos em obras, para restauração das antigas características arquitetônicas, passando a Centro Cultural da Procuradoria do Estado.A sua construção começou no início do séc.17, pelos freis carmelitas, que receberam o terreno ao lado da Capela do Carmo. No séc. seguinte, aconteceram várias reformas.Com a chegada da família real portuguesa em 1808, o Convento passou a ser a residência da rainha D.Maria I, que morou lá até sua morte, 8 anos depois. Foi construído um passadiço, entre o Convento e o Paço Imperial, que fica em frente, na Praça XV. E Igreja do Convento passou a Capela Real e Catedral.Entre meados e final do séc.19, o edifício abrigou o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.O edifício foi tombado em 1960 pelo IPHAN, depois de uma reforma, para retirar alterações realizadas em anos anteriores. Pertenceu à UCAM até 2011, quando foi retomado pela Procuradoria Geral do RJ.As escavações feitas no prédio, nesta última reforma, para a instalação de novos sistemas de água e esgoto desenterraram dezenas de achados arqueológicos utilizados no dia a dia pela família real portuguesa: louças francesas e inglesas, garrafas de vinho, talheres de prata, moedas, pentes, cachimbos e fragmentos de cerâmica. Esses utensílios da família real serão reunidos e organizados para uma exposição no próprio convento ainda este ano.Como diz a minha prof. Priscila, “se essas paredes falassem! ”Por enquanto, somente uma parte do andar térreo está aberto, num espaço para exposições. Como a que ocorre no momento, “Composição Carioca”, uma “ode ao Rio de Janeiro contemporâneo”. Paisagens e cotidiano pelo olhar de artistas contemporâneos, com diversos materiais.

Adorei conhecer. Excelente ver a restauração feita. Parabéns!

Decepcionante. Vir ao centro no fim de semana pra ver apenas uma sala aberta com meia dúzia se pinturas.